quinta-feira, 28 de maio de 2009

...a fala do molusco...

Estava ouvindo o noticioso matinal, e eis que, ouvi que o “molusco”, dissera: “... a oposição mente descaradamente...”. daí para misturar as idéias e fazer uma verdadeira sopa de letrinhas, foi um cisque. Lembrei-me em seguida de um candidato e que depois se elegeu, aquele que plantou as árvores nas ruas do nosso quintal, ou o primeiro que redundava, pois que, possuía costas e pintos. Toda vez que o sujeito iniciava os seus efêmeros discursos, dizia: “Excelentemente bom povo de Salto! Excelentemente bom povo do bairro “x”! e por ai iam os inflamados discursos que versavam como os de hoje, ou dizendo que iriam fazer alguma coisa, ou noutra vertente discursiva, criticar o que os outros tinham feito.
São coisas da mente, ou de mentes privilegiadas, que conseguem elevar o ego de uns, ou enterrar no mais profundo abismo os ímpetos de outros. Ou como dizia um de meus gurus: Político com poder de retórica é aquele que faz de feridinha, um lazarento inteiro. Ou noutra ocasião que fui ao enterro do pai de uma amiga, e eis que um rábula qualquer, cismou de fazer um discurso ao pé do túmulo. Mas num é que quase todos os presentes viram seus olhos mareados e lacrimejantes, por conta do inflamado discurso que fez sobre o defunto. E até os parentes não sabiam que o “cabra” era tão bão assim ... e por conta disso até acreditaram nas mentiras ou acréscimos de verdades. Mas são mentes brilhantes que mentem, friamente,costumeiramente, eficazmente, solenemente, descaradamente, brilhantemente, contumazmente, soberbamente, poucas vezes prudentemente, loquazmente, inteligentemente, sorrateiramente, diariamente ou semanalmente, quando questionados, calam-se prudentemente, ou escorregam furtivamente, omitem-se constantemente, erram propositalmente, desculpam-se e invariavelmente acusam os seus interlocutores e na maioria das vezes opositores de dementes, protegem-se alinhando-se quase que invariavelmente por sobre muros intransponíveis e de difícil acesso, mas quando sobre esse muros, ficam, ficam, ficam não decidindo para que lado tendem, ou deveriam posicionar, alegando tristemente não ter antecipadamente conhecido o caso ou o assunto. Estrategicamente e propositadamente escorregativos como os “moluscos”. Felizmente o povo começa a ter certa noção de política. Infelizmente falta-nos a memória dos políticos que candidamente se mostram ao público quando necessitam dele para conseguir os votos e depois “lixam-se” para esse mesmo público, pois a memória é dervituada propositadamente por mentes que mentem descaradamente e claro os culpados somos nós e não podemos escorregar furtivamente pois fomos nós que os colocamos lá ou cá, como uma tartaruga sobre um poste... agora assistamos “confortavelmente” a desgraça por vir e depois, reclamaremos que categoricamente e desgraçadamente, que não somos os culpados. Claro a oposição é que leva a culpa, por isso é oposição, senão viraria situação, e a situação se complica quando não há confronto de idéias e naturalmente, sorrateiramente, preguiçosamente, muitas vezes propositadamente ou seria inteligentemente, ou criminosamente, entes esfriam, entram na zona de conforto e tudo vira uma “zona”, se bem que essas são até que organizadas... enfim, é o fim... não disse nada ou disse tudo, tudo uma questão de mentes, que não mentem,...podem no máximo omitir ou ter lapsos furtivos de memória ...

quarta-feira, 13 de maio de 2009

O Quintal está no ar!

A partir de agora, vocês poderão saber as novidades dos muitos quintais deste Brasil!